quarta-feira, 16 de maio de 2012

Prática de Redação 3

A dignidade é um prato que se come frio.

        Alguns dias atrás meu pai foi a São Paulo. Ao desembarcar no aeroporto de Congonhas-SP, ficou sentado na sala de desembarque até que uma van viesse busca-lo. Quando embarcou no automóvel e já estava a caminho do destino, percebeu que seu notebook teria ficado no aeroporto, em um acento da sala de desembarque. Depois de uma hora, ele voltou ao aeroporto para recuperar o objeto perdido. Como não encontrou, fez o registro na delegacia policial do aeroporto, pois seu documento de identidade estava junto ao objeto.
          Foi atendido pelo agente Valdir que falou que iria identificar através das câmeras quem teria pegado o objeto. Para meu pai, a possibilidade de reencontrar o aparelho era mínima. Mas depois de um dia do acontecimento meu para recebeu uma ligação do agente dizendo que havia recuperado o objeto e que deveria ir buscá-lo na delegacia e efetuar o registro de recebimento. Foi informado pelo agente que eram dois homens de uma empresa de grande porte que foram identificados através das câmeras, descobrindo o número de voo que voltariam no aeroporto para prestar esclarecimentos dos quais um deles estava de posse do aparelho que assim foi entregue ao meu pai.
           Em situações assim que podemos ver se as pessoas são dignas ou não, se podemos confiar. Como essas pessoas conseguem dormir com a com a consciência pesada? Ainda mais se são pessoas que não necessitam como o exemplo dado, mas o erro não se justifica se a pessoa necessita.
              Temos visto muitos exemplos maravilhosos de pessoas pobres que acharam bens valiosos e devolveram ao seus dono, dando exemplo de dignidade e cidadania. Como a vingança é um prato que se como frio, a dignidade é a mesma coisa, pois ambas você pode passar vergonha como os dois homens do exemplo dado no início do texto, que tiveram que prestar esclarecimentos à polícia, pois pegaram algo que não era seu.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Prática de Redação 2

Resumo do texto de Moacyr Scliar ''Os tempos da vida''



      1- Tipologia textual: Crônica
      2- Temática: Moacyr tenta mostrar a importância da conjugação dos verbos e dos tempos verbais.
      3- Resumo:
            Uma das coisas mais difíceis no colégio foi tentar aprender a conjugação dos verbos. Começamos com a primeira pessoa ''eu'' um pronome direto, e a conjugação não para. Também temos o ''tu'' que assim muda muito nas relações pessoais. Depois os pronome ''ele'' é um ser distante que não está no diálogo. Também temos o ''nós'', seguido do ''vós'' e terminando com ''eles'' que nos lembra muitas pessoas que você não conhece.
            Estudando a conjugação, descobrimos que ''há um tempo para tudo'' e assim descobrimos os tempos verbais. Primeiro o ''presente'' em que nós vivemos, logo depois  o passado perfeito ''eu andei'', ''eu andava'', passado imperfeito e ''eu andara'' passado mais que perfeito. E agora vem o futuro com o futuro do presente, ''eu andarei''. Logo depois uma coisa estranha: futuro de pretérito. É isso mesmo: futuro do passado ''eu andaria''. Também temos o imperfeito que é o que existe autoridade, logo depois o infinitivo ''estou providenciando'' e, por fim, o particípio ''tá acabado''.